quinta-feira, outubro 14, 2010

MBA em Perícia e Auditoria Ambiental

A Faculdade Internacional de Curitiba-FACINTER (http://ibpex.grupouninter.com.br) está com as inscrições abertas para o curso MBA em Perícia e Auditoria Ambiental, curso único e pioneiro em Minas Gerais. 

O início do curso será imediato, com previsão para início de novembro. As aulas são ministradas em um final de semana por mês com professores mestres e doutores de Curitiba e Belo Horizonte. A duração do curso é de 14 meses e o valor é de R$285,00 (matrícula) + 20 parcelas de mesmo valor no carnê. 

Os interessados devem realizar suas inscrições pelo link http://migre.me/1uMIG e comparecer na unidade para efetivar sua matrícula: 

Av. Pres. Carlos Luz, 535, Caiçara - No Instituto Sagrada Família. 
 
Mais informações pelo telefone (31) 3421-2499/8487-2784, pelo e-mail bh@ibpex.com.br ou pelo link http://migre.me/1uMOw .

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica


O 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica será realizado entre os dias 21 e 25 de novembro na cidade mineira de Tiradentes. Organizado a cada dois anos pela Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica (SBEB), o evento deste ano terá como tema central “Construíndo a biomedicina do futuro”. 

Terão descontos as inscrições feitas até o dia 22 de outubro de 2010. 

Mais informações: http://cbeb.linkedej.com.br ou (32) 3379-2541.

XXXIII Semana de Biologia da UFJK

[Gizmodo] Onde ficou a sustentabilidade do SWU?


 Bandas épicas e mais de 50 mil pessoas por dia no interior de São Paulo. É possível dizer que o SWU, o festival com cara de Woodstock que invadiu Itu, foi um sucesso. Tudo isso se não fosse o fato de a organização ter batido na tecla mais moderna dos nossos tempos: a sustentabilidade. E, se o som foi bom, as questões de sustentabilidade ficaram escondidas atrás das garrafinhas de plástico.

Desde que o nome do festival foi divulgado, o esforço era afirmar que não se tratava de um simples evento de música, mas sim de um gigantesco “movimento de conscientização em prol da sustentabilidade”. E ele ainda seria o pioneiro no Brasil, com possibilidades de se tornar um marco verde no país. Mas o que pudemos extrair e ver do festival é bem claro: o Brasil adicionou em seu dicionário o termo greenwashing, a tática publicitária para deixar as empresas mais verdes e boazinhas para nós. Só.

O pessoal da Revista Sustentabilidade levantou alguns pontos que mostram a contradição que um megaevento entupido de dinheiro e negócios tem com uma proposta sustentável real: o estacionamento custava 100 reais, com o argumento de que o ideal era deixar o carro em casa e ir de ônibus. Ao mesmo tempo, não havia estacionamento de bicicleta para quem morava na região, e a frota de ônibus foi muito aquém do necessário – no primeiro dia, pessoas enfrentaram mais de 4 horas de fila para voltarem a São Paulo. Nenhum tipo de transporte fazendo o trajeto entre a rodoviária de Itu e o evento estava disponível também. 

Se um dos lemas do SWU era “a primeira coisa que você pode fazer para salvar o planeta é fazer alguma coisa”, dando a entender que pequenos gestos jáfazem a diferença, é contraditório constatar que latas de cerveja eram vendidas por 7 reais acompanhadas de um copo de plástico, ou que garrafas de plástico de água eram vendidas, sem nenhum tipo de distribuição gratuita. Todo o lixo do evento foi reciclado e quase 1 milhão de latinhas foram recolhidas, mas isso já é comum em trocentos festivais e eventos de todo porte. No fim das contas, as tais ações verdes seguiram o mesmo padrão dos últimos anos: muita publicidade para deixar empresas com cara de cool e bondosas ao mesmo tempo, mas poucas mudanças realmente efetivas no processo real, que é o que interessa. “Foi um Woodstock sem causa”, disse o jornal Gazeta do Povo.

Musicalmente falando, o SWU foi um evento sensacional. Festivais de grande porte como o Coachella, na Califórnia ou o Roskilde, na Dinamarca, sempre foram o sonho dos brasileiros que gostam de música de forma quase doentia. É ótimo imaginar que bandas como Pixies, Queens of the Stone Age e Rage Against the Machine puderam se encontrar num evento com várias outras bandas, para vários públicos diferentes, em terra brasileira. Temos mais é que comemorar o alto público presente – as chances de mais eventos desse porte aparecerem por aqui nos próximos anos é alta. Mas, por favor: da próxima vez, ou falem apenas de música, ou falem de sustentabilidade de forma séria. [Revista Sustentabilidade e Gazeta do Povo]

Crédito da imagem: Flavio Moraes/G1. Escrito por Leo Martins no Gizmodo

O Gizmodo é um dos maiores e melhores sites de tecnologia do mundo, presente em 9 países. Seu foco são gadgets, aparelhos, traquitanas e badulaques com alto teor de tecnologia e de design. Ou seja: Gizmos. Daí o nome do site. Por ser o futuro da tecnologia e pela influência dos próprios editores, tecnologia verde e sustentabilidade são temas recorrentes.

Fonte: Gizmodo , EcoPlanet

Reaproveite a Água da Pia!


Feita de concreto polido, a Pia batizada de “Jardim Zen” possui um canal que reaproveita a água utilizada na lavagem das mãos para molhar a planta.

Foi criada pelo jovem designer Jean-Michel Montreal Gauvreau. A pia vem em cuba dupla ou modelo simples. Provavelmente você já se perguntou se a água cheia de sabão vai parar mesmo nas plantas. 

Fique tranquilo, uma peça no início do canal drena o líquido e só deixa água sem sabão escorrer até a planta. Você pode facilmente colocar uma mangueira e reaproveitar a água para outras ocasiões.


Bactéria transforma energia solar e CO2 em combustível

joule-1.jpg
A empresa consegue diminuir os custos e o tempo para produzir energia

Uma empresa americana anunciou recentemente um projeto que utiliza microorganismos para transformar luz solar e CO2 em etanol, diesel ou outros hidrocarbonetos. A Joule Unlimited obteve a patente para uma versão geneticamente modificada de cianobactérias, que convertem dióxido de carbono, água suja e luz solar em um hidrocarboneto líquido, que é funcionalmente equivalente ao diesel comum.

De acordo com a patente, duas enzimas de cianobactérias são combinadas gerando hidrocarbonetos em uma única etapa, convertendo a luz solar captada em "energia líquida", que pode ser etanol ou diesel.

"Esta patente representa um marco importante e valida a verdadeira natureza revolucionária de nosso processo”, diz Bill Sims, presidente da companhia. “Mesmo se tratando de uma bactéria, o organismo possui potencial e rendimento para substituir toda a infraestrutura dos combustíveis fósseis em escala significativa e custos altamente competitivos", completou.


Cientistas descobriram que combinar bactérias poderiam gerar hidrocarbonetos

Segundo a Joule Unlimited, a intenção do projeto é superar as limitações das outras tecnologias e os custos de matéria-prima e logística.

Outras empresas, como a LS9 e a Amyris, também usam bactérias geneticamente modificados para produzir biocombustíveis, mas eles são projetados para fazer açúcares, e só então são transformados em combustíveis. A descoberta da Joule Unlimited se diferencia por tornar esse processo mais rápido e econômico.

A empresa está testando fazer diesel e etanol no Texas, onde a luz solar e resíduos de CO2 seriam alimentados em biorreatores. Joule planeja iniciar a produção piloto de diesel no final de 2010 e abrir uma usina comercial em 2012. Os testes para produção de etanol mostram que ele pode ser produzido a um ritmo de 10 mil litros por hectare por ano. Estima-se que o barril custaria, em média, U$ 30,00.

Fonte:  EcoDesenvolvimento

Curso de Hipnose e Psicanálise


Cerveja Combustível

Na Universidade de Illinois se costuma beber muito. E foi por causa disso que alguns pesquisadores chegaram na produção de um novo tipo de biocombustível extremamente eficiente. Este combustível é a base de levedura de cerveja!

O que sempre foi brincadeira, agora se tornou realidade: a cerveja (modo de dizer!) virou combustível!

Entenda:

Caso você ainda não saiba, os biocombustíveis são feitos através do processo de fermentação das culturas e quando a levedura é utilizada para converter a biomassa em açúcares, a fermentação resultante  deste processo cria combustíveis como o nosso famoso e velho etanol e novato isobutanol. O problema ocorre quando o fermento morrer se houver uma concentração muito alta dos álcoois nessa sopa explosiva e rica em açúcar.

Assim, para se obter um processo industrial mais eficiente, será necessário produzir lotes mais concentrados para tornar a produção mais eficiente, e é aí que a nova descoberta genética para alavancar o novo processo de produção de biocombustível. 

O desafio agora é criar as leveduras em grande escala e começar em breve a produção com estes novos genes.

Para citar como exemplo, um dos genes isolados chama-se INO1 e aumentaria a tolerância da levedura de álcool em cerca de 340% o que seria um salto significativo na produção de qualquer combustível. Traduzido em números, essa pequena modificação resultaria em de 70% a mais combustível por lote produzido, tornando esse gene uma mina de ouro para as indústrias de biocombustíveis.

Halloween Rock 40º